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Somos uma empresa consolidada, há 16 anos no mercado servindo nossos clientes, com responsabilidade e eficiência. Possuímos consultoria especializada e técnicos altamente treinados para instalação e manutenção. ALARMES MONITORADOS E MONITORAMENTO DE VEÍCULOS COM E SEM MENSALIDADE. Quer saber mais? (34) 3088-9000

segunda-feira, 28 de março de 2011

Botão de pânico e senha de coação. Pra que servem?

O botão de pânico silencioso geralmente posicionado em locais estratégicos serve para enviar um sinal de socorro de maneira discreta, prática e rápida para fora do estabelecimento. Assim que for percebida alguma situação de emergência, acione o botão de pânico e a central de monitoramento detectará o pedido de socorro, tomando assim as devidas providências.     
Já a senha de coação serve para que logo na abertura do imóvel, período de maior vulnerabilidade, seja enviado um sinal de socorro digitando apenas a senha de coação, substituindo pela senha do usuário. A central de monitoramento identificará o pedido de ajuda através da senha de coação que está gravada no sistema e em seguida, toma as providências necessárias.

quinta-feira, 10 de março de 2011

DIA INTERNACIONAL DA MULHER ANJOS DA GUARDA

(CLIQUE NAS FOTOS PARA AMPLIÁ-LAS)

Mesmo sendo dia 09.03, não poderíamos deixar de lembrar do DIA INTERNACIONAL DA MULHER (08.03). Homenageamos nossas mulheres, lindas e cheias de determinação. Começamos o dia com uma manhã de surpresas!!! Dia bastante comemorado na empresa Anjos da Guarda por nossas 24 mulheres que desempenham suas funções com toda responsabilidade e profissionalismo que asseguram seu posto de MULHER GUERREIRA.

PARABÉNS A TODAS AS MULHERES QUE FAZEM DO MUNDO, UM LUGAR MAIS DOCE E ACONCHEGANTE DE SE VIVER!


















quarta-feira, 2 de março de 2011

Disparos falsos

Ao acionar seu sistema de alarme verifique se todas as portas e janelas estão devidamente fechadas, os maiores índices de alarmes falsos são causados por correntes de ar muito bruscas ou pequenos animais que entram no imóvel.

         O texto a seguir foi retirado do site da ABESE (Associação Brasileira de Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança) – conscientize-se.

“O maior problema no monitoramento de alarmes, tanto comercial como residencial, consiste no que chamamos de alarmes falsos. O conceito de alarme monitorado é simples: o equipamento instalado no local, quando detecta algum problema através de seus sensores, emite um sinal que é enviado para uma central de monitoramento 24 horas, que, dependendo do caso, aciona as pessoas responsáveis ou os órgãos competentes para a tomada de ações e a conseqüente solução do problema.

O alarme falso surge justamente quando o painel de controle detecta indevidamente um sinal, enviando-o para a central de monitoramento, que irá acionar as pessoas responsáveis, como também a polícia, que deslocará para o local uma viatura. Neste caso, ocorrerá o uso indevido de um órgão público, que poderia estar atendendo a uma ocorrência de real emergência no mesmo momento. Sendo assim, o alarme falso gera um despacho policial falso, ou seja, uma notificação de crime as autoridades sem a evidência de um acontecimento criminoso.

O sinal falso do alarme acontece basicamente por três fatores: problema no equipamento, incluindo má qualidade do equipamento e da instalação; condições climáticas e por manuseio indevido do usuário (inexperiência ou erro). Dos alarmes falsos, 95% são causados pelos próprios clientes.

Os alarmes falsos têm como maior conseqüência à falta de credibilidade do sistema eletrônico de segurança, ameaçando a imagem do setor e das empresas que prestam os serviços na área, pois tanto os novos possíveis usuários, como as autoridades competentes terão a errônea idéia de que o sistema não funciona.

Os sistemas eletrônicos de segurança têm função preventiva e são instalados para evitar ou acompanhar, quando monitorados, roubos, vandalismo, assaltos, fogo, emergência médica, linha de montagem e níveis tóxicos ou de temperatura, entre outros. Dados fornecidos pelas centrais de monitoramento mostram a eficiência do sistema: a cada 100 tentativas de furtos em estabelecimentos com alarmes, 94% fracassam; o número de estabelecimentos roubados sem alarmes é três vezes maior e a quantidade de bens roubados em estabelecimentos sem alarmes é 10 vezes maior que os que possuem alarmes.”